25 de abr. de 2011

A REALEZA DO CRISTO

Judas

Em João, capitulo 18, versículo 17 encontramos esta singela frase de Jesus: ¨Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais?¨.A diferença e que esta pergunta repercute ainda nos dias atuais entre filósofos, teólogos e ate cientistas com uma nova questão: ¨Quem foi realmente Jesus?¨

Um fato interessante é que esta questão ressurge todo ano na época santa, onde nem uma teoria de conspiração entre Jesus e Judas escapa, outros alegam que Jesus foi uma figura simbólica que desafiou o Poder da Época pagando com a vida e muitos admitem apoiados em textos canônicos e proféticos que Jesus era o Messias esperado. Contraversões sobre versões da historia de um homem que revolucionou o mundo mundo em apenas três anos de vida publica.

Se na época a figura singela mansa e humilde de Cristo, rodeado de doze homens incautos e seguido por uma legião de sofredores e supostos adoradores de sua palavra, já causava mal estar entre os poderosos de sua raça, que dirá no mundo atual, onde a comprovação da existência e feitos de Jesus estão incluso intimamente nos Evangelhos Canônicos e Apócrifos e uma ou outra palavra do historiador Flavio Josefo, e natural que o Cristo ainda seja o palco de muitas versões e contraversões na mente dos que se dizem sábio, pois o próprio Jesus profetizou: ¨Eu vim a este mundo para juízo, a fim dos que os que não veem vejam, e os que veem sejam cegos.¨ (João, 9:39 )

Talvez seja só por este fato que pessoas simples, despojadas das vestes vaidosas do conhecimento humano e dogmático tenham uma experiência e um encontro mais intimo e espiritual com o Cristo, sem precisar ser os Tomes da vida, que acreditam só se verem. Enquanto homens de pompas, vistos como intelectuais, sábios, filósofos ne até teólogos enquanto discutem sobre aa existência do Cristo mais se afastam da Verdade do que dela se aproximem.Precisam de fatos, provas, certezas que estejam muito além de relatos e sejam mais tangíveis e mais palpável para afirmarem: ¨Agora vejo, toco e sinto e aceito como Verdade¨.

E será de lastimar que podendo ver se fazem de cegos por longos anos e os que antes não enxergavam agora veem no amor de Cristo.

 

4 de abr. de 2011

EDUCAÇÃO MORAL E ETICA

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Muito embora a educação do Ser comece ainda em sua faze pueril agregando novos conhecimentos e novos patamares de socialização, não se pode esquecer da formação religiosa, sem com isso implicar em imposição em escolha alheia.

E certo que o mundo dentro de seus muros da Educação tem muito a contribuir na formação do conhecimento e garantindo um futuro estável ao ser, que desde a sua puerilidade aprende a palmilhar buscando sua formação vocacional.

Assim também será com as grades da Religião que aliara o Conhecimento com a Moralidade na formação da individualidade do Ser. A certeza da existência de Deus será sempre inata no intimo do Ser, e a principio e obvio que a criança seguira os conceitos religiosos dos pais e conforme for poderá seguir os princípios por uma vida inteira ou optar por outra forma de conceitos religiosos em seu aprendizado natural.

A formação Moral e Ética do Ser tem um papel muito importante na sua vida social e profissional, e não será um conceito religioso que ensinara estes princípios. Mas, será um conceito religioso que difundira estes princípios no conhecimento do Bem, da Caridade e da Fraternidade que erigira o Homem de Bem do amanhã.

Proporcionar ao Ser somente uma base educacional voltada a seu sucesso profissional e financeiro suprindo conhecimentos de Amor e Caridade, será o mesmo que fazer do individuo o Homem Materialista do amanhã sem escrúpulo e violento em suas ações.

Um fato é certo que todos possuem dentro de si os germes latentes do bem que muitas vezes são supridos por ideias materialistas e egoísticos, atravancando a evolução do ser. Cuidar da educação se mostra fator importante na formação do individuo há de se levar em conta que na formação espiritual do ser e imprescindível uma base Doutrinaria Religiosa também

15 de mar. de 2011

UM JOVEM NAZARENO

 

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  Na costa noroeste do lago Kineret havia um prospero vilarejo chamado Kafar Naum, prospero no comercio de azeite com autonomia de cunhar sua própia moeda e ter um posto alfandegario e la viviam também homens simples que atuavam no comercio da pesca, como um comercio independente, eram os irmão Simão e André bem como Zebedeu e João. E foi por ser um vilarejo prospero que foi designado uma legião Romana para manter a Paz Romana.

No entanto, foi em Kafar Naum que apareceu um novo jovem de tunica branca, cabelos e barbas ao estilo nazareno de olhar meigo e melancolico, que todo final da tarde um punhado de servos e escravos que aproveitavam um momento de trégua buscavam as margens do lago so para escutarem o jovem Nazareno com sua voz doce e branda a consolar a todos, e este jovem nazareno atendiaa pelo nome de Jesus da aldeia de Nazare. E este jovem nazaareno aos pouco foi conquistando a simpatia e o respeito de muitos, como ganhando aos pouco o amor de Simão como aa admiração de André e a atenção mais atenta dos Zebedus. E como o Jovem sempre mantinha a sua volta um ar de paz e tranquilidade acabou por despertar a atenção do Centurião a seus novos ensinos.

Foi quando um pai ralhado pela aflição e angustia, depois de muito ter buscado um milagre na sinagoga de Kafar Naum para o filho endominiado, resolveu então procurar aquele jovem que tanto falava em nome do Reino dos Céus e cada dia aumentava mais as pessoas a sua volta. Foi então que com a ajuda de amigos e vizinhos, a muito custo, conseguiram levar o jovem endemoniado a presençaa de Jesus. Um tanto quanto desesperado o pai nem sabia ao cerot o que dizer:

- Vois que age e fala como um profeta, que semeia a paz a sua volta e não desdenha o serviço braçal durante o dia, teria o poder de salvar a alma de meu filho?

O silencio se mostrou constrangedor, os irmãos Simão e André como os Zebedeus a dois lances da presença de Jesus notaram que o mesmo nme sequer pertubara como a interrupção de seus ensinos. Simplesmente se levantou e aabrindo certo espço chegou ao pai, e com sorriso doce e manso pousou sua mão em seu ombro.

- Antes me diga se queres a cura de seu filho para sanar sua vergonha e constrangimento ante a cidade, ou sera seu coração de pai que roga pelo seu filho?

Agora cada qual fingia que a situação embaraçosa não estava acontecendo ante eles, somente os irmãos e o Centurião apuraram mais seus sentidos e procuravam não perder nenhum lance do que estava para acontecer. O pai atordoado e confuso com as palavras do jovem Nazareno num lamento dorido se arrojou aos pés descalços do nazareno exclamando entre lágrimas:

-Meu Mestre e Senhor, tenho buscado a graça de nosso Deus nas mãos dos sacerdotes e templos, mas parecem vazias e os ouvidos de Deus surdos ao lamento deste pai... mas tenho fé que Deus te ouvira e meu filho voltara a ser feliz e o braço forte que me amparara na velhice...

Um tanto quando tolhido pela atitude inesperada do pai, Jesus olhando para os irmãos estes compreenderam que o jovem necessitava de auxilio. Por estranha força, que ficariam a ruminar naquela noite, não conseguiram explicar o que os levou para mais perto do jovens nazareno libertando seus passos das mãos desesperadas do pai. Jesus ao olhar em volta notou que o jovem doente ja se encontrava envolto em um circulo fechado de curiosos, então elevou seu olhar para o alto por alguns segundos. Foi o tempo necessario que o Centurião que de há longo tempo ja vinha acompanhando Jesus, dispersou a roda fechada de curiosos, deixando assim um circulo aberto entre o pai, o filho doente e Jesus.

Jesus então consolando o pai no seu choro pungente levantou a cabeça do jovem acariciando docemente seus cabelos por alguns minutos que para muitos pareceram horas interminaveis.

- Cuide agora de seu filho com o amor que lhe devotou sempre... esta curado pela sua fé e amor...

A estas palavras o borburinho se elevou entre a incredualidade e a crença, gerando um leve principio de tumulto entre os que estavam a favor e os que estavam contra a sentença de Jesus. O  Centurião já cogitava na hipotese de chamar sua milicia para conter a todos, quando o jovem abriu os olhos e balbuciou:

- Pai... tenho sede... estou cansado...

O espanto geral tomou a todos de supetão. Da massa que a tudo acompanhava curiosa o desenrolar, no amor dos irmãos e no interesse do Centurião, o silencio se fez denso e pesado, onde todos procuravam compreender afinal o que acontecera diante de seus olhos. Foi quando uma mulher mais agitada exclamou histericamente contagiando a muitos.

- Milagre! Milagre! Hosana ao nosso Deus e ao seu profeta...

Quando o Centurião consegui se desvencilhiar da alegria incontida de muitos procurou a presença do jovem paraa indagar o que tinha aacontecido. Mas, foi com espanto que notou que o jovem ja tinha partido e tudo o que pode ver foi seu vulto ninbado pelo pôr do Sol nas margens do lago de Kineret...

4 de mar. de 2011

CARNAVAL… CARNAVAL…

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A Terra é abençoada escola de aprendizado e aperfeiçoamento e nela milhões de Espíritos encontram lenitivo para suas dores e novas oportunidades de recomeçar; como ha muitos outros que ainda se deixam prender nas sombras de suas misérias e vaidades, o que não implica que estarão perpetuamente nestas condições, terão a sua hora de despertar e de recomeçar como todos em igualdade conforme suas necessidades.

E esta abençoada escola guarda em si as inúmeras classes de ensinos religiosos que visam ao despertar do ser conforme a tendência e sua crença mística, da mais simples expressão religiosa ao mais complexo sistema doutrinário de aperfeiçoamento. Como é lógico que nenhum ser vinculada a Terra se encontra sobre o guante de correntes que lhe tolhem sua liberdade de ação e de expressões festivas e artísticas.

A cada qual é dado a faculdade do Livre Arbítrio para que possam ser responsáveis por seus méritos e deméritos, se assim não o fosse qual o valor de seu aprendizado na Terra? Antes de proibir ou condenar qualquer evento de cunho festivo popular é necessário analisar como seria a vida humana se fosse reduzida somente as lutas e esforços diários para sua sobrevivência e garantia de conforto para seus iguais e analisar como o ser age e interage dentro destas esferas de festas populares.

Para muitos o Carnaval que simboliza festas pagãs e tem seu termo originário da expressão Festa da Carne é a mais notória expressão da depravação humana e de seus instintos mais baixos. Somente que uma analise mais criteriosa entre dois pontos talvez possa esclarecer o que muitas vezes passa despercebido pelo cunho de excesso religioso ou apego em demasia a doutrina religiosa. Correto que o Carnaval tem suas raízes as mais antigas tradições da humanidade, como é certo que no Brasil sua expressão é mais aguardada que em muitos outros países. Seu colorido, sua criatividade musical, sua capacidade de reunir multidões em dias festivos demonstram em si a essência característica de como, apesar dos pesares, o brasileiro sabe ser alegre e hospitaleiro. Agora se grande percentagem deixa se levar pelo exagero, pelos delírios da carne e do prazer fácil do álcool, do uso em entorpecentes e as mais torpes formas de relações carnais, não se poderá imputar no Carnaval o responsável direto por estes acontecimentos vis e funestos. Cada um tem sua consciência de como  agir dentro da esfera de seu livre arbítrio, onde consequentemente terá que responder pelo que venha a fazer de positivo como de negativo.

Orar e vigiar ainda e a sentença máxima que muitas vezes é esquecida e no calor das emoções inebriantes fatalmente o discípulo vigilante será instrumento de irmãos que estejam a espreita para extravasar suas mais dolorosas urdiduras a favor das trevas, sendo fácil entender porque nesta época do ano parece haver um apelo incondicional aos desejos da carne e aos desvairos do materialismo.

Agora se o Carnaval tem a função artística de levar a alegria e a inspiração como expressão característica própria, e muitos esquecem de orar e vigiar para terem uma diversão mais sã e racional, onde esta o culpado e o erro?

26 de fev. de 2011

ESSÊNCIA DA DOUTRINA

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A clareza da Doutrina Espírita não esta em formas ritualísticas e dogmáticas e como não foi concepção ou arte do pensamento humano, é natural a estranheza que muitos devotam e procuram ridicularizar.

E fato que a Doutrina hoje se consagra em três grandes patamares do pensamento humano: Religião, Filosofia e Ciência; somente que apoiada nestes três patamares a Doutrina não complica, esclarece, convida ao raciocínio e promove debates edificantes no soerguimento da moral e evolução do ser. Sua essência mesmo e clara é objetiva, sem subterfugio indo direto ao amago da questão na busca de sua elucidação.

E obvio que para muitos ainda a questão da continuidade da vida, a reencarnação e a vida espiritual sejam contextos meramente utópico ou contraditórios, pelo simples fato de que o ser ainda apegado ao imediatismo e aos gozos da matéria ainda tenha a visão estreita e não consiga ver um pouco além do que se chama presente ou hoje. Porém, sendo a Doutrina de essência clara e lógica, seu apoio será sempre o Racional, onde nenhum argumento ou razão contraria contradirá ou perturbara seus ensinos.

Outro fato da essência da Doutrina é a sua adaptação e desenvoltura em todas etapas da evolução do ser, aclarando o que parecia incógnito e trazendo a luz novas concepções de acordo com o amadurecimento moral e intelectual. O que comprava que a Doutrina Espirita, mesmo sendo uma Doutrina Espiritualista, nunca teve um começo no pensamento da razão humana como demonstra que nunca terá um fim em seus postulados. Outra característica que faz da Doutrina uma essência mais Cristã é o fato de que ela pode abrigar em seu seio  membros de diversas outras escolas religiosas sem se impor, ordenar ou pedir.

Como a essência da Doutrina e clara, objetiva, lógica e racional atua então como uma casa de portas e janelas abertas onde Cristo não precisa bater e nem pedir para entrar recebendo a todos de coração aberto em nome do Amor e da Caridade.

8 de fev. de 2011

ROMANCE ESPÍRITA

Literatura Espírita - Pacote de Livros

O livro espírita tem como função o estudo e a divulgação da Doutrina. Um dos fatos que nunca deve ser esquecido é que a Doutrina Espírita não nasceu e muito menos foi concebida pelo pensamento, filosofia ou teologia humana. Antes mesmo de nosso orbe existir os Espíritos já existiam e mesmo que nosso planeta deixa de existir em nada afetara o mundo espiritual. Kardec sempre deixou claro que houve a codificação, ou seja, apenas reuniu os ensinos que se encontravam dispersos nos vários aspectos espiritualista humano. E a Codificação da Doutrina esta baseada em cinco livros mais conhecidos como Pentateuco Kardequiano, a saber: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e a Gênese; após seu desenlace carnal foi publicado Obras Póstuma.

A partir destas primícias fácil entender como a Doutrina se ramificou no terreno da filosofia, da ciência e da religião, pois o pentateuco kardequiano em sua essência reunia esta tríplice aliança. Nos dias atuais a doutrina tem baseado seus fundamentos e princípios em Romances Espiritas, obviamente que esta nova vertente se deva ao esforço incansável de nosso médium querido Chico Xavier através da psicografia de Emmanuel, André Luiz e outros, sem contar a divulgação das inúmeras mensagens de famílias que receberam uma nova esperança dos entes que partiram. Analisar a vida de Chico Xavier com a de Allan Kardec, a produção literária incansável de um para com outro, leva a certeza de que há uma continuidade no que aparentemente ainda ficou para se terminar ou dar continuidade. Mas, esta questão ainda é polêmica e a base da doutrina não é polemicar, mas, sim, esclarecer.

Hoje o que vemos é uma constância ininterrupta na produção de romances espiritas, onde não faltam médiuns psicográficos. Seria de muito valor esta proliferação do ensino da Doutrina, se não fosse por um aparte que vem se mostrando agravante para grande prejuízo do Espiritismo. A perda da humildade e o crescimento da vaidade. Ao se olhar hoje a contra capa ou as abas de um livro oque se nota? Uma ligeira explicação da obra e uma extensa biografia exaltando as qualidades beneméritas do médium e uma ou duas linhas do Espirito que ditou a obra. Ficando portanto a questão: foi o médium que escreveu o romance e o espirito serviu apenas de mero instrumento, ou foi o espírito quem escreveu a obra sendo o médium apenas o instrumento? O que se nota atualmente é a inversão dos valores, ou seja: o médium acima do espírito, como se mediunidade fosse prêmio, recompensa onde o medianeiro esta acima de tudo e merece destaque importante e especial.

Outro ponto que se nota e a repetição das histórias narradas com personagens diferentes e situações idênticas. De momento o que se encontra em maior voga e o período escravatura e a reencarnação na atualidade, com dores, sofrimentos e obsessões. O que leva ao engano clássico e irretocável de que se nasce para simplesmente e trivialmente para ¨pagar¨ os ¨pecados¨ cometidos em outras vidas. Será que não seria porventura que se nasce para evoluir, aparar arestas e aprender a Lei do Amor?

Quem sabe uma rápida consulta aos livros Kardequianos, uma ligeira atenção nos exemplos de Bezerra de Menezes, Chico Xavier e outros dentro do arraial espirita como também a observação em São Francisco, Madre Teresa de Calcutá, Papa João Paulo dentro do arraial católico não reverta este quadro e devolva o justo merecimento a quem mereça se resguardando no silencio e porque não, no anonimato para o bem de toda expressão religioso e o crescimento da humildade na diminuição da vaidade humana?

5 de fev. de 2011

OS ESPÍTOS EXISTEM?

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Afinal, os Espíritos existem ou não? E porque Espírito ao invés de Alma? O que acontece realmente após o decesso carnal? Como se nota são inúmeras as duvidas e questões levantadas quando se refere ao termo Espirito; no entanto, quase todas oriundas de uma explicação ou entendimento mais claro de um estudo sistematizado e educador.

Desde a aurora do nascimento da orbe e do momento em que o homem pisou em seu solo já havia em si a certeza de um único Deus e de que a morte não representava o fim, exemplos são os inúmeros cultos e formas que todos os povos e civilizações demonstraram perante seus mortos e pertences. A palavra Alma em um momento simbolizou a certeza de que havia no ser uma segunda individualidade que sobrevivia a sua Morte, poder-se-ia dizer que era a essência espiritual do ser que originou nas múltiplas e diversificadas formas de expressões religiosas que vem se manifestando ao longo do tempo. Hoje é comum a expressão ¨alma do ser¨, “ alma da musica¨, ¨alma dos negócios¨, o que tornou um tanto confuso a acepção do termo alma no espiritualismo do ser, onde o emprego da criação Espírito em certo sentido tornou mais claro e divisor o lado material quanto ao  lado espiritual do ser. Agora admitir que exista uma vida após a morte e de foro intimo, onde fica claro dois sentidos positivos para o espiritualismo: quem emprega o termo espirito como algo que pode acontecer após a morte pode ser denominado espiritualista, divergente de quem utiliza o termo espirito como continuidade da vida após a morte é espirita.

Quanto a questão se existe ou não o Espirito, seria como indagar se existe Alma pois ambos são o mesmo principio com a mesma finalidade. No entanto, uma rápida analise mostrara ou apontara uma razão lucida. Fica claro que ao longo da vida do ser, tomando como base 80 anos, não se aprendera tudo, não terá toda experiência   que for necessário e não sentira todas as divergentes gamas de emoções para que o faça atingir um grau de maioridade espiritual como num passe de magica. Como equacionar com razão e justiça a aparente certeza de que uns vieram para amargar o vinagre enquanto outros quase ao lado só veem gozos e prazeres? E como explicar sem resvalos a inteligência humana que partindo do primitivo consegui erguer impérios, estabeleceu civilizações e hoje até o espaço já se elevou? E seria Deus tão desumano assim, de inteligência mediana que sendo o Criador e conhecendo o coração de cada um de seus filhos de pronto já determinasse zonas purgatórias e paradisíacas como castigo e premio a cada um de seus filhos que errassem ou acertassem?

Diante desta simples analise do cotidiano. ou de outras que podem ter sido levantadas como consequência, não há sombra de duvida que se pode afirma que os Espíritos existem e difícil será provar o contrario. Agora se algo acontece ou se a vida continua além da morte, e simples questão de tempo para que ao se afirmar que os Espíritos existem obviamente a vida continua além da morte e que se voltara a carne quantas vezes preciso for…